Linha PVC: a evolução dos tubos e conexões até a Krona

O Policloreto de Vinila, o famoso PVC, é um material derivado do petróleo, sendo 57% de cloro e 43% de eteno. Ele teve início em 1835, quando Justus Von Liebig descobriu o monômero cloreto de vinila, que é a sua principal composição. Depois de muito tempo de tentativas e experimentações, em 1928 começa a produção do material nos EUA, após 3 anos a Alemanha também adere a industrialização do PVC, em 1940 a Inglaterra e somente em 1955 o Brasil começou a produzir.

O PVC é resultante da reação entre o etileno e o cloro, em que forma o dicloreto de etileno, que é transformado em cloreto de vinila. Para terminar o processo acontece a polimerização, em que ocorre a conversão do polímero de vinil, resultando no PVC.

Atualmente, ele é um dos materiais mais usados em todo o mundo. Suas principais aplicações são em tubos para encanamento de água fria e esgoto, trabalhando com temperaturas de até 45°C em regime não continuo. Existem 3 tipos de linhas: soldável, roscável e junta elástica.

– Os soldáveis, geralmente são tubos marrons, em que o adesivo e a solução limpadora fazem a união dos tubos com as conexões. São recomendados para instalações permanentes, que dificilmente serão mexidas.

– Os roscáveis, geralmente são tubos brancos. É usada uma tarraxa para fazer rosca nos tubos e a fita veda-rosca para unir com a conexão. Ele consegue ser facilmente alterado na rede hidráulica pela facilidade de desmontagem.

– Os de junta elástica são perfeitos para longas linhas de tubulações verticais ou horizontais. Estas peças têm uma excelente absorção térmica e compensam alguns desníveis no piso que ocorrem ao longo do tempo.

Os tubos PVC já começaram sendo o carro-chefe da Krona desde o início, em 1994. Pensando na necessidade dos clientes, a empresa, em 2004, já investia na fabricação e nas vendas de conexões e acessórios de PVC, junto aos tubos. Em 2006, ganhou, em terceiro lugar, o troféu Ruy Othake pelo segmento de tubos e conexões de PVC. Com o grande crescimento empresarial, em 2008 ampliou a fábrica em Joinville, sendo uma das mais modernas da América Latina.

Em 2012, começa a entrar em operação, em Alagoas, o Polo Multifabril Industrial José Aprígio Vilela, que aumentou em 50% a capacidade total da Krona. A produção da linha série reforçada de todos os produtos iniciou em 2015, quando a companhia foi considerada uma das 1000 melhores empresas do país. Acompanhando sempre as tendências de mercado, a Krona, em 2016, começou a investir também na linha PPR para água quente.

A projeção de crescimento da Krona é promissora. Para 2018, a projeção de crescimento do PIB é de 3,2%, e a empresa sempre cresce acima do mercado. A Krona também pretende instalar mais duas fábricas no Brasil nos próximos cinco anos.

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